“Sempre me senti grávida de letras e palavras, finalmente pari
Amo lápis e papel e a beleza desse encontro
Fui aquela estudante que desenhava seus cadernos
Fui aquela adolescente que escrevia diários
Romantizar o que acontecia à minha volta, tarefa fácil
Se a realidade rompe o silêncio da minha imaginação, pincelo de cores
E assim nasceu a trilogia ALMA, CURA e VIDA: a materialização do que já estava escrito, no universo
A permissão do fluxo do tempo, libertação
O bilhete para aquela viagem de um novo projeto existencial”
Emanuela Lopes